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História

No Brasil, a primeira partida de futebol feminino foi realizada em 1921, em São Paulo, onde enfrentaram-se os times das senhoritas catarinenses e tremembeenses.
A modalidade está alguns anos atrás em relação à modalidade masculina, pois era proibida por lei em alguns países, no Brasil, por exemplo, a prática só saiu da ilegalidade em 1980 e na Inglaterra, em 1971, por isso, enquanto o futebol masculino crescia mundialmente, o feminino estava restrito.
Desde sua liberação, a modalidade feminina tem enfrentado resistência devido aos fatores históricos, dificultando ainda mais o progresso, entretanto, pouco a pouco está se tornando conhecida, e vêm espalhando rapidamente pelo mundo.
A primeira Copa do Mundo de Futebol Feminino ocorreu em 1991, e desde foram realizadas 7 edições com os seguintes campeões: Estados Unidos com 3 títulos, Alemanha - 2, Noruega - 1, Japão – 1. A partir disso, a equipe Americana e Alemã se tornaram referência pelo trabalho realizado com a modalidade.
No Brasil, apesar da influência significativa que o futebol tem na cultura, entre as mulheres, têm se popularizado, seja com o apoio das instituições responsáveis pelo esporte, como Ministério do Esporte e CBF, que tem proporcionado que os campeonatos disponíveis ao masculino seja disputado pelo feminino, porém ainda falta patrocinadores para o esporte.
Voltado para o Futebol Feminino, o Ministério do Esporte possibilitou a realização de três campeonatos (a partir de 2012): Copas Libertadores da América de Futebol Feminino; Copa do Brasil de Futebol Feminino; Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino.
A Copa Libertadores da América, reuni os campeões de cada país da América do Sul, sendo que as equipes brasileira dominam a competição com 6 títulos em 7 edições da competição, sendo 2 – Santos/SP, 3 – São José/SP, 1 – Ferroviária/SP, e a equipe do Colo-Colo(Chile) completa o quadro de campeões.
Já pela Copa do Brasil de Futebol Feminino, que teve seu início em 2007, o quadro de campeãs é composto por 2007 - MS/Saad, 2008 e 2009 Santos, 2010 Duque de Caxias, 2011 Foz Cataratas, 2012 e 2013 São José, 2014 Ferroviária, 2015 Kindermann, e a edição de 2016 está entre São José e Audax/Corinthias que será disputada no final de outubro/2016.
O Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino, foi criadoem 2013, com Centro Olímpico se sagrando campeão da primeira edição, 2014 foi a vez da Ferroviária, 2015 Rio Preto, 2016 Flamengo, contando com o patrocínio da Caixa Econômica Federal.
A cada temporada, os clubes e campeonatos, e tem ganhado maior destaque, e o crescimento do número de participantes nos campeonatos, têm elevado a qualidade técnica e atraído o interesse do torcedor.
A Conmebol, organizadora da Copa Libertadores da América, pensando em auxiliar o crescimento da modalidade, solicita que o clube que desejar-se associar a organização tenha uma equipe de futebol feminino, como divulgado em seu novo estatuto de licença de clubes:
– “O solicitante (à licença) deverá ter uma primeira equipe feminina ou associar-se a um clube que possua o mesmo. Além do mais, deverá ter pelo menos uma categoria juvenil feminina ou associar-se a um clube que possua. Em ambos os casos, o solicitante deverá prover de suporte técnico e todo o equipamento e infraestrutura (campo de jogo para a disputa de jogos e treinos) necessária para o desenvolvimento de ambas as equipes em condições adequadas. Finalmente, se exige que ambos os times participem de competições nacionais e regionais autorizadas pela respectiva associação membro” – prevê o regulamento.
O desenvolvimento da categoria entre as mulheres é uma aposta em todo mundo, e a Conmebol com essa atitude não pensa diferente. As jogadoras, assim como os homens, também ganharam o mundo. Nos campeonatos dos Estados Unidos, da Europa e da Ásia existem atletas brasileiras atuando, como Marta Vieira da Silva, mais conhecida como Marta, que já foi escolhida como melhor futebolista do mundo por cinco vezes consecutivas, um recorde entre mulheres e homens e foi considerada pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.
Em 2015, ela se tornou a Maior Artilheira da História das Copas do Mundo de Futebol Feminino, com 15 gols, e também se tornou a Maior Artilheira da História da Seleção Brasileira (contando a Masculina e a Feminina) com 101 gols.
Na Seleção Brasileira de Futebol Feminino, Marta é um nome certo nas convocações. A número 10 da amarelinha e Melhor Jogadora de Futebol do Mundo, escreve a cada dia uma história de sucesso, determinação e força de vontade.
Na América do Sul, a equipe brasileira vem deixando sua marca, sendo considerada a melhor do continente com 6 títulos 1991, 1995, 1998, 2003, 2010 e 2014. Além disso, também se destacou em outras competições como:
• Copa do Mundo de Futebol Feminino: 2º lugar (2007) e 3º lugar (1999)
• Algarve Cup: 2º lugar em 2016
• Copa Ouro Feminina: 2º lugar (2000)
• Olimpíadas: medalha de prata (Atenas 2004 e Pequim 2008)
• Jogos Pan-Americanos: medalha de ouro em 2003(Santo Domingo), 2007(Rio de Janeiro), 2015 (Toronto).
• Universíada: medalha de bronze em Banguecoque 2007, Shenzen 2011 e Kazan 2013)
Também disputa o Torneio Internacional de Futebol Feminino que é realizada desde 2009, no mês de dezembro. Em sete edições disputadas o Brasil foi campeão seis vezes: nos anos de 2009, 2011, 2012, 2013, 2014 e 2015, as brasileiras só não conquistaram o título em 2010 quando o Canadá foi o campeão.
Visando buscar a inédita medalha de ouro nos Jogos Olímpicos 2016, a CBF adotou em 2015 a chamada Seleção Brasileira Feminina Permanente, da qual 27 atletas escolhidas (Quatro goleiras e 23 atletas de linha) para a seleção permanente deixam de representar seus clubes e passam a se dedicar exclusivamente para a seleção, para melhorar a performance das atletas, porém a equipe ficou 4º lugar nas Olímpiadas do Rio de Janeiro.
A partir disso, é notável que o Futebol Feminino está conquistando seu lugar nas entidades responsáveis, clubes, atletas, torcedores e a tendência é que os investidores também passem a dar mais valor a modalidade e comecem a ajudar, só assim conseguiremos evoluir nacionalmente para que possamos estar competindo em alto nível e conquistando títulos pelo mundo, mostrando o futebol brasileiro.

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